A partir do término da votação, o G1 terá apuração em tempo real de todos os municípios.
No total, dos 140.646.446 eleitores, estão aptos a votar, segundo dados do TSE, 138.544.348 – excluídos os eleitores no exterior (252.343), os do Distrito Federal (1.847.896) e os do arquipélago de Fernando de Noronha (1.859), que não votam em eleições municipais.
A expectativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é que os resultados em todo o país sejam conhecidos por volta das 22hdeste domingo. Concorrem ao cargo de prefeito 15.718 candidatos e, a uma vaga de vereador, 449.756, segundo totalização do TSE das 15h32 deste sábado (6).
Local da votação
No título de eleitor constam informações sobre a zona eleitoral e a seção onde o eleitor deve votar. Quem perdeu o título, poderá consultar o local de votação e o número do documento no site do TSE. Para esta consulta, basta informar nome, a data de nascimento e nome da mãe.
Documentos
Para votar, é necessário levar um documento oficial com foto – carteira de identidade, passaporte, carteira de categoria profissional reconhecida por lei, certificado de reservista, carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação. A Justiça Eleitoral não aceita certidão de nascimento nem de casamento.A apresentação do título de eleitor não é obrigatória. No entanto, o número do documento é indispensável para o preenchimento da justificativa eleitoral de quem não votará.
Para votar, o eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida poderá contar com o auxílio de pessoa de sua confiança, ainda que não tenha feito o pedido antecipadamente ao juiz eleitoral.
Justificativa
O eleitor que não puder votar deve justificar a ausência. A justificativa pode ser feita no dia da eleição em qualquer local de votação ou em até 60 dias após a ausência.Para justificar a falta no primeiro turno, o eleitor deve comparecer ao cartório eleitoral até o dia 6 de dezembro. Em caso de ausência no segundo turno, o cartório eleitoral receberá a justificativa até o dia 27 de dezembro.
É indispensável o número do título de eleitor para o preenchimento do formulário de justificativa no dia da eleição. O ausente pode preencher o formulário antecipadamente, mas só deve assiná-lo no momento da entrega, diante do mesário.
Urna eletrônica
A votação em todo o Brasil é feita por meio de urna eletrônica. Primeiro, o eleitor escolherá o candidato a vereador e depois a prefeito. O eleitor pode levar uma cola com os números dos candidatos de preferência.No voto para vereador, o eleitor pode selecionar um candidato ou somente a legenda. No primeiro caso, é preciso digitar os cinco números do candidato. Em seguida, aparecerão o nome e a foto correspondentes aos números. O TSE recomenda que o eleitor confira os dados antes de apertar a tecla "confirma".
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Saiba como consultar o local de votação e o número do título eleitoral
Primeiro voto na urna eletrônica é para vereador; entenda a votação
VEJA FOTOS DOS FAMOSOS VOTANDO
Quem errar o número deve apertar a tecla "corrige", digitar os dados corretos e confirmar o voto. Para votar somente no partido, o chamado voto de legenda, o eleitor deve digitar somente os dois primeiros números.
Antes da confirmação do voto, a urna apresentará a informação do respectivo partido e mensagem alertando ao eleitor que, se confirmado o voto, ele será computado para a legenda. Com essa opção de voto, o eleitor ajuda o partido de sua preferência a conquistar mais vagas na câmara dos vereadores, sem escolher um candidato específico da sigla.
O segundo voto será para o cargo de prefeito. O eleitor deverá digitar os dois números do candidato,conferir as informações que aparecerão em seguida e confirmar o voto, se os dados estiverem corretos. Ao final da votação, a urna eletrônica exibirá a palavra "fim" e emitirá um sinal sonoro indicando a conclusão do voto.
Na cabine de votação, onde fica a urna eletrônica, o eleitor não poderá portar celular, máquinas fotográficas, filmadoras, equipamento de radiocomunicação ou qualquer outro instrumento que possa comprometer o sigilo do voto.
Em todo o país, há 3.011 zonas eleitorais. Atuarão nas eleições de domingo 1,6 milhão de mesários, dos quais 1,2 milhão foram convocados pela Justiça Eleitoral e outros 427 mil são voluntários. Foram distribuídas pelos municípios do país 501,9 mil urnas eletrônicas.
Dos seis municípios atendidos neste sábado, quatro são do Piauí - Buriti dos Lopes, Bom Princípio do Piauí, Caxingó e Inhuma, e dois são do Pará – Cumaru do Norte e Santa Luzia do Pará. Nesta sexta-feira, o TSE também autorizou o envio de tropas a Luzianópolis, no Tocantins.
De acordo com o Ministério da Defesa, foram mobilizados cerca de 40 mil militares da Marinha, Exército e Aeronáutica.
Apenas o estado do Rio terá 6,5 mil militares para oito cidades. Além do reforço em matéria de segurança, as Forças Armadas darão apoio logístico a 76 municípios para o recebimento das urnas eletrônicas e de funcionários dos tribunais eleitorais, em especial na região amazônica onde o acesso só é possível por lanchas e helicópteros.
A pedido do TSE, o Ministério da Defesa manterá prontidão em bases aéreas de cinco capitais: Brasília, Rio de Janeiro, Porto Velho, Belém e Manaus. Nessas localidades, helicópteros e aviões poderão ser acionados a qualquer momento para o deslocamento de tropas a qualquer cidade onde houver situação de emergência.
FONTE COMPLETA: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO
VEJA FOTOS DOS FAMOSOS VOTANDO
Quem errar o número deve apertar a tecla "corrige", digitar os dados corretos e confirmar o voto. Para votar somente no partido, o chamado voto de legenda, o eleitor deve digitar somente os dois primeiros números.
Antes da confirmação do voto, a urna apresentará a informação do respectivo partido e mensagem alertando ao eleitor que, se confirmado o voto, ele será computado para a legenda. Com essa opção de voto, o eleitor ajuda o partido de sua preferência a conquistar mais vagas na câmara dos vereadores, sem escolher um candidato específico da sigla.
O segundo voto será para o cargo de prefeito. O eleitor deverá digitar os dois números do candidato,conferir as informações que aparecerão em seguida e confirmar o voto, se os dados estiverem corretos. Ao final da votação, a urna eletrônica exibirá a palavra "fim" e emitirá um sinal sonoro indicando a conclusão do voto.
Proibições
No dia da eleição não será permitida aglomeração de pessoas com roupa padronizada, bandeiras, broches, adesivos e a distribuição de santinhos pelas cidades.Na cabine de votação, onde fica a urna eletrônica, o eleitor não poderá portar celular, máquinas fotográficas, filmadoras, equipamento de radiocomunicação ou qualquer outro instrumento que possa comprometer o sigilo do voto.
Perfil do eleitorado
De acordo com dados do TSE, a maior parcela do eleitorado (51,9%) é formada por mulheres. São 72,8 milhões de eleitoras, a maioria com idades entre 25 e 35 anos. Os homens aptos a votar compreendem 67,3 milhões.
Zonas eleitorais
De acordo com o TSE, o maior colégio eleitoral do Brasil é São Paulo, com 8.619.170 eleitores, e o menor é Araguainha (MT), com 924.Em todo o país, há 3.011 zonas eleitorais. Atuarão nas eleições de domingo 1,6 milhão de mesários, dos quais 1,2 milhão foram convocados pela Justiça Eleitoral e outros 427 mil são voluntários. Foram distribuídas pelos municípios do país 501,9 mil urnas eletrônicas.
Tropas
Neste sábado (6), o TSE autorizou o envio de tropas federais a mais seis municípios, totalizando em 401 o número de municípios que receberão reforço para garantir a segurançae a ordem no momento da votação.Dos seis municípios atendidos neste sábado, quatro são do Piauí - Buriti dos Lopes, Bom Princípio do Piauí, Caxingó e Inhuma, e dois são do Pará – Cumaru do Norte e Santa Luzia do Pará. Nesta sexta-feira, o TSE também autorizou o envio de tropas a Luzianópolis, no Tocantins.
De acordo com o Ministério da Defesa, foram mobilizados cerca de 40 mil militares da Marinha, Exército e Aeronáutica.
Apenas o estado do Rio terá 6,5 mil militares para oito cidades. Além do reforço em matéria de segurança, as Forças Armadas darão apoio logístico a 76 municípios para o recebimento das urnas eletrônicas e de funcionários dos tribunais eleitorais, em especial na região amazônica onde o acesso só é possível por lanchas e helicópteros.
A pedido do TSE, o Ministério da Defesa manterá prontidão em bases aéreas de cinco capitais: Brasília, Rio de Janeiro, Porto Velho, Belém e Manaus. Nessas localidades, helicópteros e aviões poderão ser acionados a qualquer momento para o deslocamento de tropas a qualquer cidade onde houver situação de emergência.
Em Porto Alegre, presidente Dilma Rousseff despista sobre voto
A presidente Dilma Rousseff votou em Porto Alegre
na manhã deste domingo (7). Ela chegou à Escola Estadual Santos Dumont,
na Vila Assunção, Zona Sul da capital gaúcha, às 9h20, acompanhada do
governador Tarso Genro.
Em poucos segundos, confirmou sua escolha para prefeito e vereador nas
eleições municipais de 2012. Antes, cumprimentou os mesários e eleitores
que estavam na seção. Depois do voto, posou para fotos ao lado de
Tarso.
"Muita gente já nasceu na democracia, mas muita gente se lembra do que é não ter o direito ao voto", disse a presidente, na saída da escola. "Mais uma vez reiteramos que esse é um país com regras, com essa imensa festa que é escolher quem vai dirigir sua cidade. Desejo a todos os porto-alegrenses, gaúchos e brasileiros, todos eles e todas elas, uma ótima eleição"
Questionada pelos jornalistas sobre em qual candidato votou para a Prefeitura de Porto Alegre, Dilma despistou. "O voto é secreto, gente", disse, acrescentando que três candidatos fazem parte da base aliada de seu governo. Quando perguntada sobre São Paulo, mais um despiste: "Eu não voto em São Paulo". Dilma chegou a Porto Alegre às 12h15 de sábado (6) e seguiu para a casa do ex-marido, onde visitaria a filha e o neto. Depois do almoço ela foi para o seu apartamento, também localizado na Zona Sul. A agenda da presidente, divulgada pelo Palácio do Planalto, mostra que a partida de Porto Alegre para Brasília está marcada para as 10h deste domingo, com chegada prevista para as 12h10.
A presidente se manteve distante da campanha eleitoral na capital gaúcha e não abriu seu voto. Os três candidatos que lideraram as pesquisas antes das eleições em Porto Alegre integram a base aliada do governo: José Fortunati (PDT), Manuela D’Ávila (PCdoB) e Adão Villaverde (PT).
"Muita gente já nasceu na democracia, mas muita gente se lembra do que é não ter o direito ao voto", disse a presidente, na saída da escola. "Mais uma vez reiteramos que esse é um país com regras, com essa imensa festa que é escolher quem vai dirigir sua cidade. Desejo a todos os porto-alegrenses, gaúchos e brasileiros, todos eles e todas elas, uma ótima eleição"
Questionada pelos jornalistas sobre em qual candidato votou para a Prefeitura de Porto Alegre, Dilma despistou. "O voto é secreto, gente", disse, acrescentando que três candidatos fazem parte da base aliada de seu governo. Quando perguntada sobre São Paulo, mais um despiste: "Eu não voto em São Paulo". Dilma chegou a Porto Alegre às 12h15 de sábado (6) e seguiu para a casa do ex-marido, onde visitaria a filha e o neto. Depois do almoço ela foi para o seu apartamento, também localizado na Zona Sul. A agenda da presidente, divulgada pelo Palácio do Planalto, mostra que a partida de Porto Alegre para Brasília está marcada para as 10h deste domingo, com chegada prevista para as 12h10.
A presidente se manteve distante da campanha eleitoral na capital gaúcha e não abriu seu voto. Os três candidatos que lideraram as pesquisas antes das eleições em Porto Alegre integram a base aliada do governo: José Fortunati (PDT), Manuela D’Ávila (PCdoB) e Adão Villaverde (PT).
Oito cidades baianas tiveram apenas um candidato a prefeito nas urnas
leitores de oito cidades baianas terão que escolher apenas um candidato a prefeito, número quase três vezes a mais do que o informado pela Justiça Eleitoral após os registros de candidaturas. Antes, apenas nos municípios de Lafayete Coutinho (Sudoeste), América Dourada e Ibipeba (ambas no Norte), a corrida havia começado com um só candidato.
A quantidade de cidades foi ampliada para outras cinco devido a
renúncias. Em Boninal, na Chapada, Ezequiel Paiva (PP) renunciou e
deixou o petista Eudes Paiva sozinho na disputa. Em Canudos, no
Nordeste, Arcênio Neto, o Senoca (PRB), desistiu e abriu caminho para
Genário Neto, o Géo (PSD).
Já em Chorrochó, também no Nordeste, Rita Campos (PP) está só na disputa
depois da renúncia de Zebinho Araújo (PTC). Em Marcionílio Souza
(Sudoeste), Jânio Simões contou com o abandono de Edson Brito (PSD).
Já em Pindaí, na divisa com o Norte de Minas, o tucano Dr. Valdemar
renunciou, favorecendo Loro Teixeira (PMDB).
Para que um candidato a prefeito seja eleito, ele precisa ter a maioria dos votos válidos (excluídos os brancos e nulos). Nos municípios com mais de 200 mil eleitores, ele deve atingir a maioria absoluta dos votos, ou seja, mais de 50%.
Caso esse percentual não seja atingido, os dois candidatos mais bem colocados disputarão em 28 de outubro o segundo turno das eleições, no qual quem conseguir a maioria dos votos válidos será eleito à prefeitura municipal.
Já para conquistar uma cadeira no legislativo municipal, não basta ao vereador ser o mais votado: é preciso que seu partido ou a coligação atinja o chamado quociente eleitoral. Mas como ele é calculado?
Em primeiro lugar, o quociente eleitoral leva em conta apenas os votos válidos, excluindo-se os brancos e nulos. Esse número é então dividido pela quantidade de vagas disponível na Câmara Municipal.
Em uma cidade com 20.000 votos válidos e 15 vagas na Câmara Municipal, por exemplo, o quociente eleitoral será 20.000/15 (vagas) = 1.333. Ou seja, esse é o número mínimo que um partido ou coligação deve alcançar para eleger pelo menos um vereador.
Vamos supor que os partidos A, B e C obtiveram, respectivamente, 12.000, 5.000 e 1.000 votos (nominais e de legenda). Para saber quantas cadeiras cada um deles obteve, divide-se o número de votos pelo quociente eleitoral:
Partido A: 12.000 / 1.333 = 9 vagas.
Partido B: 5.000 / 1.333 = 4 vagas (aprox.).
Partido C: 1.000 / 1.333 = 0 vagas.
Caso as cadeiras obtidas não totalizem o número total de vagas, as cadeiras restantes são divididas pelo sistema de distribuição de sobras. Nela, o número de votos do partido é dividido por suas vagas obtidas + 1.
O partido ou coligação que tiver a média mais elevada recebe as vagas restantes. Usando o exemplo anterior, temos:
Partido A: 12.000 / 8+1 = 1333 (recebe sobras)
Partido B: 5.000 / 3+1 = 1250 (não recebe sobras)
Partido C: Não participa da distribuição das sobras pois não atingiu o quociente eleitoral.
No exemplo acima, o “Partido A” receberia uma das vagas restantes. Caso existam mais vagas a serem distribuídas – como no exemplo supracitado –, deve-se repetir o mesmo cálculo para o partido ou coligação que obteve a vaga anterior:
Partido A: 12.000 / 9+1 = 1200.
Neste caso, a outra vaga seria do “Partido B” já que, refeito o cálculo do “Partido A”, a média daquele foi superior à deste.
Assim, um candidato que tenha recebido muitos votos pode ajudar outros nomes de sua coligação ou partido a serem eleitos. Da mesma forma, o voto na legenda beneficiará os integrantes do partido ou coligação a conquistar mais vagas no legislativo municipal. As informações são do R7
Saiba como seu voto é calculado
Nas eleições deste domingo (7), mais de 31 milhões de eleitores do estado de São Paulo vão às urnas para escolher 645 prefeitos e 6.943 vereadores. O modo pelo qual os candidatos a esses cargos são eleitos, porém, é bem diferente.Para que um candidato a prefeito seja eleito, ele precisa ter a maioria dos votos válidos (excluídos os brancos e nulos). Nos municípios com mais de 200 mil eleitores, ele deve atingir a maioria absoluta dos votos, ou seja, mais de 50%.
Caso esse percentual não seja atingido, os dois candidatos mais bem colocados disputarão em 28 de outubro o segundo turno das eleições, no qual quem conseguir a maioria dos votos válidos será eleito à prefeitura municipal.
Já para conquistar uma cadeira no legislativo municipal, não basta ao vereador ser o mais votado: é preciso que seu partido ou a coligação atinja o chamado quociente eleitoral. Mas como ele é calculado?
Em primeiro lugar, o quociente eleitoral leva em conta apenas os votos válidos, excluindo-se os brancos e nulos. Esse número é então dividido pela quantidade de vagas disponível na Câmara Municipal.
Em uma cidade com 20.000 votos válidos e 15 vagas na Câmara Municipal, por exemplo, o quociente eleitoral será 20.000/15 (vagas) = 1.333. Ou seja, esse é o número mínimo que um partido ou coligação deve alcançar para eleger pelo menos um vereador.
Vamos supor que os partidos A, B e C obtiveram, respectivamente, 12.000, 5.000 e 1.000 votos (nominais e de legenda). Para saber quantas cadeiras cada um deles obteve, divide-se o número de votos pelo quociente eleitoral:
Partido A: 12.000 / 1.333 = 9 vagas.
Partido B: 5.000 / 1.333 = 4 vagas (aprox.).
Partido C: 1.000 / 1.333 = 0 vagas.
Caso as cadeiras obtidas não totalizem o número total de vagas, as cadeiras restantes são divididas pelo sistema de distribuição de sobras. Nela, o número de votos do partido é dividido por suas vagas obtidas + 1.
O partido ou coligação que tiver a média mais elevada recebe as vagas restantes. Usando o exemplo anterior, temos:
Partido A: 12.000 / 8+1 = 1333 (recebe sobras)
Partido B: 5.000 / 3+1 = 1250 (não recebe sobras)
Partido C: Não participa da distribuição das sobras pois não atingiu o quociente eleitoral.
No exemplo acima, o “Partido A” receberia uma das vagas restantes. Caso existam mais vagas a serem distribuídas – como no exemplo supracitado –, deve-se repetir o mesmo cálculo para o partido ou coligação que obteve a vaga anterior:
Partido A: 12.000 / 9+1 = 1200.
Neste caso, a outra vaga seria do “Partido B” já que, refeito o cálculo do “Partido A”, a média daquele foi superior à deste.
Assim, um candidato que tenha recebido muitos votos pode ajudar outros nomes de sua coligação ou partido a serem eleitos. Da mesma forma, o voto na legenda beneficiará os integrantes do partido ou coligação a conquistar mais vagas no legislativo municipal. As informações são do R7
FONTE COMPLETA: G1 - O PORTAL DE NOTÍCIAS DA GLOBO
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