Matérias retiradas do site www.radiofusoresfm.blogspot.com
O Comitê para Proteção dos Jornalistas
encaminhou documento nesta terça-feira ao Governo equatoriano, que
indica sua "séria preocupação" pelo fechamento de 11 emissoras de rádio
do país desde maio.
"Soubemos que mais da metade das emissoras fechadas criticaram o
Governo", explicou o diretor-executivo da entidade, Joel Simón, em carta
ao superintendente de Telecomunicações do país sul-americano, Fabián
Jaramillo Palacios.
O responsável pelo Comitê sediado em Nova York, que tem como sua
principal bandeira a liberdade de imprensa, afirmou que embora o Governo
tenha o direito de regular os meios de comunicação, também tem a
obrigação de fazê-lo de forma "transparente e imparcial".
Após concluir que em algumas instâncias o órgão regulador equatoriano
não cumpriu o devido processo garantido pela lei, Simón reiterou sua
preocupação diante da possibilidade das emissoras terem sido censuradas.
Segundo o Comitê, alguns proprietários e gerentes dessas emissoras de
rádio apontaram que o fechamento foi "em represália" pelas críticas e
denunciaram que as autoridades querem entregar algumas das frequências a
novas rádios comunitárias que apoiam ao Governo.
"Estamos preocupados já que estes fechamentos refletem uma tentativa de
controlar o fluxo informativo, suprimir a discordância e ampliar o
número de veículos pró-Governo", lamentou Simón.
O órgão lembra que no dia 12 de junho Jaramillo afirmou que as emissoras
fechadas são parte de um grupo que o Governo fecharia por supostos
atrasos no pagamento do direito do uso da frequência ou violações técnicas e administrativas.Fonte: Olhar Direto
Moçambique terá Rádios Comunitárias
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Guebuza: Presidente |
O fato foi revelado, Segunda-feira (23), em Maputo, pelo diretor desta
instituição governamental, Ezequiel Mavota, durante a apresentação do
relatório do estudo sobre o papel das rádios comunitárias no processo de
desenvolvimento socio-económico do país.
“É reconhecendo o nobre papel das rádios comunitárias que o GABINFO tem
licenciado rádios comunitárias para vários pontos do país, estando neste
momento a mobilizar esforços para elaboração do regulamento das rádios
comunitárias”, disse Mavota.
O estudo enquadra-se nas ações do governo moçambicano, com vista a
materialização da estratégia e politica de informação visando melhorar
os serviços prestados pela comunicação social Falando na ocasião, Mavota
contou que o objectivo do estudo é auferir das populações beneficiárias
das rádios comunitárias o nível de contribuição das estações emissoras
no processo de desenvolvimento local no país.
A rádio comunitária constitui meio de informação disponível para a
população nas regiões onde ainda não tem acesso ao jornal e televisão.
Segundo a fonte, o estudo devia ter sido feito em todas as províncias do
país, mas, devido a falta de orçamento, foram seleccionadas as
províncias de Nampula, Manica, e Inhambane, localizados na região norte,
centro e sul do país.
O estudo contou com o financiamento da Organização das Nações Unidas
para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e pretende aconselhar o
governo a tomar as medidas certas com vista a fortalecer a imprensa
comunitária em Moçambique através da capacitação do pessoal em matéria
de rádios comunitárias, regulamentos, entre outras.
Moçambique, oficialmente República de Moçambique, é um país localizado
na costa oriental da África Austral, limitado a norte pela Tanzania, a
noroeste pelo Malawi e Zâmbia, a oeste pelo Zimbabwe e a leste pelo
Canal de Moçambique e o Oceano Índico, a sul e sudoeste pela África do
Sul e Suazilândia. No Canal de Moçambique, tem fronteiras marítimas com
as Comores, Madagáscar, a coletividade departamental francesa de Mayotte
e as ilhas Juan de Nova, Bassas da Índia e Ilha Europa, pertencentes às
Ilhas Esparsas das Terras Austrais e Antárticas Francesas.
Direto do portal local: @Verdade
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