Segundo fontes da PM, policiais das cidades de Brumado, Campo Formoso, Camaçari, Vera Cruz, Candeias, Simões Filho, Pojuca, Lauro de Freitas e Mata de São João voltaram a trabalhar normalmente nesta quinta-feira e as rondas voltaram a ser feitas nas ruas.
Em Salvador, os policiais encerraram por volta das 20h assembleia para definir os rumos do movimento. Com a negativa do governo com relação às reinvindicações, ficou decido manter a paralisação iniciada em 31 de janeiro. A reunião aconteceu no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários, nos Aflitos, centro de Salvador.
Os policiais querem que o governo antecipe de novembro para março o pagamento da GAP (Gratificação por Atividade Policial) IV para março e o da GAP V a partir de 2013.
Além disso, colocaram como condição para por fim à greve a revogação dos mandados de prisão das 12 principais lideranças do movimento, entre elas o presidente da Associação dos Policiais, Bombeiros e seus Familiares (Aspra), o soldado Marco Prisco Machado, e Antônio Angelim, presos na manhã desta quinta-feira, quando houve a desocupação da Assembleia Legislativa.
Enquanto as autoridades baianas tentam fazer as tropas da PM voltarem à atividade, os bombeiros do Rio de Janeiro ameaçam fazer greve caso não tenham atendidas suas reinvindicações.
A prisão administrativa do cabo do Corpo de Bombeiros do Rio, Beneveluto Daciolo, detido no aeroporto da capital carioca na noite desta quarta-feira (8), quando retornava de Salvador, onde participou da paralisação dos policiais militares baianos, desagradou a categoria que faz vigília e promete entrar em greve caso suas reinvindicações não sejam atendidas. Daciolo é acusado de incintamento à desordem pública.
Ele ressaltou a existência de uma proposta concreta do governo baiano, colocada na mesa de negociação nos últimos dias com os representantes dos policiais militares. “Minha palavra agora é de serenidade e de paz e convocar todos os policiais a voltarem ao trabalho”.
Depois de todo o tumulto, pânico e violência registrados desde que os policiais militares decretaram greve na Bahia, em 31 de janeiro, o governador diz que o mais importante neste momento “é devolver aquilo que esperamos – a paz e a tranqüilidade a todos os baianos”.
G1, BAHIA NOTÍCIAS E TEIA DE NOTÍCIAS
3 Comentários
Fazer greve, Incitar quebra, quebra a família PT quando na oposição sempre foi especialista; agora no poder não sabe negociar e o país virou um caos.
ResponderExcluirO governador da Bahia é um "sabichão" fala muito e não resolve nada. É possível que o mesmo por trás dos bastidores esteja "apoiando" essa greve para depois das prisões dos líderes do movimento venha com o discurso de que como sindicalista sabe negociar e com isso tentar enganar o povo que trabalha para sustentar os caprichos dos falastrões do PT.
muito bom este comentário...ótimo!!!
ResponderExcluirNão sou a favor da greve dos policias, porem é aquele velho ditado: quem fere com ferro, com ferro é ferido.O PT, (partido dos trabalhadores)sempre utilizou dessa prática para enfraquecer os adversários, agora não esta sabendo lidar com a situação.Que pena!!! prove do seu próprio veneno.
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