Uma operação resgatou nesta semana pai e filho vítimas de trabalho escravo na Fazenda Riachão, em Entre Rios, no agreste baiano. A fazenda pertence a Manoelito Argôlo dos Santos, ex-prefeito de Entre Rios, dono de diversas fazendas de gado. A dívida trabalhista com os empregados supera R$ 150 mil. Os representantes dos empregadores se recusou a realizar os pagamentos.
A força-tarefa contou com a participação de membros do Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA), auditores fiscais do Trabalho, da Polícia Rodoviária Federal e da Secretaria Estadual de Justiça Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, que integram a Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae-BA).
A força-tarefa contou com a participação de membros do Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA), auditores fiscais do Trabalho, da Polícia Rodoviária Federal e da Secretaria Estadual de Justiça Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, que integram a Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae-BA).
A equipe de fiscalização encontrou diversas irregularidades trabalhistas e o trabalhador que vivia com o filho em um alojamento com péssimas condições de saúde e higiene, sem água potável. Nenhum empregado das fazendas tinha carteira de trabalho assinada. O MPT deve mover uma ação civil pública contra os donos da fazenda.
Além da fazenda Riachão, a equipe foi ao Rancho Alegre, também em Entre Rios, e não encontrou o proprietário – que foi visto na região, mas não apareceu para falar com os agentes públicos. Ao fiscalizar os locais e entrevistar os 15 empregados, os auditores detectaram diversos ilícitos, que resultarão em autos de infração, com aplicação de multas. Os relatos dos trabalhadores falam de até 30 anos nessas condições de trabalho. Da SECOM MPTB
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