
O preço do gás de cozinha deverá subir após mudança na política de distribuição da Petrobras. A estatal comunicou às distribuidoras de gás liquefeito de petróleo (GLP) uma nova política de preços do combustível. A medida representará repasse de até 4%, dependendo da região e do tipo de contrato com a distribuidora. De acordo com a Folha, a Petrobras passará a incluir a partir desta terça-feira (1º) taxas pelo uso da infraestrutura da estatal para as empresas que usam tanques de armazenagem da petrolífera para estocar o produto. O maior impacto deverá ser no Nordeste, onde o botijão de 13 quilos custa em média R$ 53,76. Se for aplicado reajuste de 4%, o preço do botijão subirá mais R$ 2,15, chegando a R$ 55,91. A Associação Brasileira dos Revendedores de GLP critica o reajuste. "O novo aumento foi feito de forma irresponsável, pois não há uma nota sequer com as devidas explicações", disse Alexandre Borajili, presidente da entidade. A Petrobras emitiu uma nota dizendo que não fez qualquer mudança nos custos do GLP, ou seja, o botijão de gás continuará tendo a mesma tarifação. "Alteramos os contratos de fornecimento de GLP com as distribuidoras para melhor refletir custos de logística que tipicamente deveriam por ela ser descobertos, mas que eram suportados pela companhia. Na prática, está se reduzindo subsídios às distribuidoras de GLP", disse a estatal em comunicado. A Petrobas estima que o impacto nos preços do botijão deverá ser de R$ 0,20 por unidade na média do país, não ultrapassando R$ 0,70 por botijão em nenhum lugar. A última correção de preço do GLP foi em dezembro de 2015, quando aumentou o preço para venda em grande botijões ou a granel entre 2,5% e 5%.
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