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A FESTA DO FUTEBOL CIPOENSE

Ficou claro na noite da última sexta-feira dia 20, que a torcida em sua maioria estava esperando uma vitória da Seleção da Bananeira. Até porque saiu com o placar em vantagem e mesmo cedendo o empate, nos pênaltis, viu várias oportunidades contra o Amari e perdendo quatro penalidades fez a torcida ficar muda e consequentemente quase todo estádio em caminhadas de encerramento do jogo em direção  ao portão, saiu como se estivesse retornando de um funeral. Por sorte foi que os paredões instalados do lado de fora, deram uma reanimada e entenderam que perder faz parte e como faz parte a sensação de que poderia ter se saído melhor.

Vi seu Quito Gaiteiro Torcedor da Bananeira e seus parceiros meio que diferentes do jogo anterior. Mesmo ele dizendo é assim mesmo, havia um semblante de tristeza. Até os mais próximos do Amari, por rivalidade, torciam para a Bananeira, a citar a Praia Verde. Teve uma sensação de que o Amarí foi o time da Copa Rural e a torcida foi mais forte na parte da Bananeira e Canoa. Não falo assim por torcer por um ou outro e o que vale é a participação e a alegria a mais para as comunidades cipoenses.
A mágica que Arildo usa para inflamar tantos torcedores é de entender que não vem de agora e que acompanha seu sangue infestado de futeboína que o cipoense de gerações distintas conhece e deixa gravada na memória do tempo.

Com o churrasco de Jacira, o acarajé da Maura, o coquetel de Gilmar e os caramelos presentes era de se observar a quantidade de torcedores, estádio lotado. Guardas chuvas e lonas ficaram pequenos para o sucesso da Copa Rural e todos os tentos marcados cabem no Caixa de Vinícius Silva e nas observações de Zé de Dudé que já estava sentido saudades do seu ser cidadão como comentarista esportivo.

Matéria: Noure Cruz

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