A tensão em alguns segmentos sociais/empresariais/políticos de Alagoinhas, única cidade do Brasil que possui elementos conectivos entre a Operação 13 de Maio e a Operação Lava Jato, comandadas pela Polícia Federal, é fato e não especulação da imprensa local e de veículos de comunicação de Salvador.
Especulações pululam, avaliações noturnas estapafúrdias, regadas a scotch, e comentários inconsistentes de quem vive no entorno dos escândalos buscam desviar o foco das atenções da imprensa, em manobras puramente diversionistas, atribuindo a jornalistas interesses não condizentes com a realidade dos fatos. Preferem o silêncio financista. No caso específico do Alagoinhas Hoje alguns registros devem ser feitos: não há “campanha” direcionada a quem quer que seja (aqueles que alegam tal disparate se incluem dentre os que preferem o silêncio dos comprometidos); o editor do site não é manipulável e nem marionete de amigos, que ouve com atenção jornalística, mas não embarca em viagens sem volta (este discurso da manipulação é oriundo de quem deseja uma imprensa de cócoras e vassala dos endinheirados raivosos, que não argumentam, apenas vociferam com feições caninas, como se fossem os únicos donos da verdade desvirtuada e maus elementos a serem temidos); o editor do AH é avesso a fofocas e não frequenta ambientes sociais corriqueiros de muita gente próxima dos escândalos, useiros e vezeiros dos restaurantes chiques de um shopping de Salvador); o AH não deseja – e nem poderia, sem sofrer sanções legais -, impingir as pechas de corruptos a homens e mulheres de bem, praticantes dos bons costumes.
Fatos são fatos. Quanto mais quando escudados em investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. Acostumados às sombras, certos elementos gostariam de continuar na escuridão, auferindo vantagens indevidas e, por isso mesmo, à margem da lei. Fortunas construídas com facilidades podem desmoronar como um castelo de cartas e levar de roldão a tranquilidade bancária, bem como a paz familiar, sempre a primeira a ser atingida.
O discurso dos “inocentes” e de seus áulicos não convencem, pois carecem de sustentação argumentativa e contradizem elementos robustos amealhados pelas investigações. Que cada um pague pelos atos praticados. E que os idiotas optem pelo silêncio e não avaliem supostos contendores pelos espelhos de seus lares. O mundo está cheio de idiotas. Mas são apenas idiotas.
Fonte: Alagoinhas Hoje
Postagem: Brankinho Mendes
Especulações pululam, avaliações noturnas estapafúrdias, regadas a scotch, e comentários inconsistentes de quem vive no entorno dos escândalos buscam desviar o foco das atenções da imprensa, em manobras puramente diversionistas, atribuindo a jornalistas interesses não condizentes com a realidade dos fatos. Preferem o silêncio financista. No caso específico do Alagoinhas Hoje alguns registros devem ser feitos: não há “campanha” direcionada a quem quer que seja (aqueles que alegam tal disparate se incluem dentre os que preferem o silêncio dos comprometidos); o editor do site não é manipulável e nem marionete de amigos, que ouve com atenção jornalística, mas não embarca em viagens sem volta (este discurso da manipulação é oriundo de quem deseja uma imprensa de cócoras e vassala dos endinheirados raivosos, que não argumentam, apenas vociferam com feições caninas, como se fossem os únicos donos da verdade desvirtuada e maus elementos a serem temidos); o editor do AH é avesso a fofocas e não frequenta ambientes sociais corriqueiros de muita gente próxima dos escândalos, useiros e vezeiros dos restaurantes chiques de um shopping de Salvador); o AH não deseja – e nem poderia, sem sofrer sanções legais -, impingir as pechas de corruptos a homens e mulheres de bem, praticantes dos bons costumes.
Fatos são fatos. Quanto mais quando escudados em investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. Acostumados às sombras, certos elementos gostariam de continuar na escuridão, auferindo vantagens indevidas e, por isso mesmo, à margem da lei. Fortunas construídas com facilidades podem desmoronar como um castelo de cartas e levar de roldão a tranquilidade bancária, bem como a paz familiar, sempre a primeira a ser atingida.
O discurso dos “inocentes” e de seus áulicos não convencem, pois carecem de sustentação argumentativa e contradizem elementos robustos amealhados pelas investigações. Que cada um pague pelos atos praticados. E que os idiotas optem pelo silêncio e não avaliem supostos contendores pelos espelhos de seus lares. O mundo está cheio de idiotas. Mas são apenas idiotas.
Fonte: Alagoinhas Hoje
Postagem: Brankinho Mendes









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É qualquer ofensa à dignidade de alguém. Na injúria, ao contrário da calúnia ou difamação, não se atribui um fato, mas uma opinião. O uso de palavras fortes como "ladrão", "idiota", "corrupto" e expressões de baixo calão em geral representam crime. A injúria pode fazer com que a pena seja ainda maior caso seja praticada com elementos referentes a raça, cor, etnia, religião ou origem.
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