A aposentada Janete Benfati, de 73 anos, foi presa depois que entrou armada em uma agência bancária em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, para ameaçar um gerente. Segundo o jornal O Globo, a irritação foi o sentimento que a levou entrar com revólver no banco. Ela disse à polícia que um dia antes sacou R$ 538, mas ao chegar em casa viu que faltava dinheiro e achou que foi enganada. Ela afirmou que estava com dor de cabeça e não quis conferir o dinheiro na hora. “Quando cheguei em casa, minha sobrinha contou o dinheiro e falou que faltavam R$ 50”, disse. A porta giratória chegou a travar, mas foi liberada porque se tratava de uma idosa, segundo funcionários do banco. O gerente, assustado, chamou a polícia. Ainda de acordo com o jornal, a idosa foi detida e liberada após pagar fiança de R$ 650. Segundo depoimento, a idosa contou que herdou a arma do pai.
Expulsão da Coca-Cola da Bolívia foi Simbólica’
A Agência Boliviana de Informação (ABI) informou na tarde desta quarta-feira (1º) que a declaração do ministro das relações exteriores, David Choquehuanca, sobre a expulsão da Coca-Cola do país é simbólica. O mal entendido teria acontecido porque o ministro é um estudioso do calendário Maia e fez uma declaração muito coloquial. Segundo a agência, Choquehuanca falava de uma nova época que contradiz com a visão liberal e da propriedade privada, “indicando que a partir de 21 de dezembro não será o tempo da Coca-Cola, como um símbolo do capitalismo”, afirmou o chefe da ABI, Jorge Cuba.
Segundo o calendário, 21 de dezembro é quando o fim do mundo acontecerá. Segundo o chanceler, a data é ideal para celebrar o fim do capitalismo e o começo da cultura da vida. “O dia 21 de dezembro de 2012 é o fim do egoísmo, da divisão. 21 de dezembro tem que ser o fim da Coca-Cola, e o começo do mocochinche [refresco de pêssego].
Os planetas se alinham depois de 26 mil anos”, afirmou Choquehuanca, para afirmar que se trata de uma data de grande importância para o planeta. No mesmo dia, o governo do país também havia anunciado a falência do McDonald’s. De acordo com informações oficiais da rede de fast food, a empresa “fechou seus restaurantes na Bolívia em 2002 por razões comerciais e desde então não tem operações no país”
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