Os professores da rede estadual de ensino decidiram acabar a greve da categoria, que durava 115 dias, em assembleia-geral realizada na manhã sexta-feira (3), no Colégio Central, em Salvador.
De acordo com a diretora jurídica do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Marilene Betros, os docentes recusaram a contraproposta do Palácio de Ondina, mas optaram em dar um ponto final à paralisação. “Suspendemos a greve, mas a mobilização continuará.
Nós precisamos que o governo cumpra o compromisso de não punir os professores, de devolução dos salários e das contribuições da APLB”, explicou, em entrevista ao Bahia Notícias. Segundo ela, as reuniões com as zonais da entidade serão mantidas até o fim do mês para manter as negociações com o governo do Estado. Emocionada, Marilene disse considerar que, apesar do corte de salários, do desgaste e das dificuldades, o movimento grevista foi positivo. “A avaliação que nós fazemos é a de que foi uma vitória. A categoria sai da greve mais fortalecida, mais aguerrida e mais unida, compreendendo que a luta é que faz a vitória. Hoje eu tenho ainda mais orgulho de ser professor.
Hoje eu tenho ainda mais orgulho de dirigir esta entidade”, exaltou Marilene, com a voz embargada. Ao longo do período de greve, 57 educadores foram demitidos e a APLB relata que outros sete morreram, não exatamente em função do movimento. Na próxima segunda (13), 100% das 1.408 escolas estaduais retomarão as aulas normalmente.
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De acordo com a diretora jurídica do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Marilene Betros, os docentes recusaram a contraproposta do Palácio de Ondina, mas optaram em dar um ponto final à paralisação. “Suspendemos a greve, mas a mobilização continuará.
Nós precisamos que o governo cumpra o compromisso de não punir os professores, de devolução dos salários e das contribuições da APLB”, explicou, em entrevista ao Bahia Notícias. Segundo ela, as reuniões com as zonais da entidade serão mantidas até o fim do mês para manter as negociações com o governo do Estado. Emocionada, Marilene disse considerar que, apesar do corte de salários, do desgaste e das dificuldades, o movimento grevista foi positivo. “A avaliação que nós fazemos é a de que foi uma vitória. A categoria sai da greve mais fortalecida, mais aguerrida e mais unida, compreendendo que a luta é que faz a vitória. Hoje eu tenho ainda mais orgulho de ser professor.
Hoje eu tenho ainda mais orgulho de dirigir esta entidade”, exaltou Marilene, com a voz embargada. Ao longo do período de greve, 57 educadores foram demitidos e a APLB relata que outros sete morreram, não exatamente em função do movimento. Na próxima segunda (13), 100% das 1.408 escolas estaduais retomarão as aulas normalmente.
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