
Lançado o desafio pelos 6 (seis) Edis, em 29/04/2008, que formam a bancada oposicionista da Administração Municipal de Cipó, para que o signatário desta, engenheiro Solano Lopes comparecesse à Câmara Municipal de Cipó, para questionar os responsáveis diretos e indiretos do Prefeito Jailton Ferreira de Macedo, a respeito da Tomada de Preços nº 004/2006, cujo objeto é “Execução de Obras de Engenharia para serviços de infra-estrutura urbana, compreendendo: Drenagem, Construção de Unidades Sanitárias e Pavimentação nas Ruas D. Pedro II e Sete de Setembro, na cidade de Cipó, Bahia” , foi só decepção, frustração e ilusão, em uma demonstração total e absoluta de medo, desrespeito e covardia, para todo o público que lotou as dependências da casa do Poder Legislativo, como também para os ouvintes da Rádio Milenium. Aliás, a Administração do Sr. Jailton Macedo, é só verborragia, bravata e expectativa.
No dia aprazado, 13 de maio do corrente ano, às 20:00 horas, apenas e tão somente eu compareci, com minha mala cheia de documentos probatórios e comprobatórios para desmascarar de público os seguintes senhores : Prefeito Jailton Ferreira de Macedo, Secretário de Administração e Finanças, Sr. Gabriel José de Santana, Assessor do Procurador do Município, Advogado Alberto Dantas de Macedo, Procurador do Município, Advogado Emanuel Reis, Presidentes das Comissões Permanentes de Licitações, anterior e atual, representantes da Luxor, as empresas de Consultoria e de Advocacia onde o Sr. Prefeito paga R$ 5.000,00 / mês a cada uma e todo aquele cidadão que quisesse questionar-me a respeito do objeto citado.
Com isto, senhores, a Administração Municipal Cipoense deu o atestado de que tudo que relatei ao Ministério Público Federal e em Juízo Federal, na Sub Seção de Paulo Afonso, Bahia, este último, mediante Ação Popular, é a expressão da verdade.
Se eu sou mentiroso, qual a razão de fugir do debate? Qual o medo em demonstrar à sociedade Cipoense a lisura, a honestidade e a transparência, palavras tão propaladas em palanque eleitoral e nos dias de hoje? A sociedade espera por uma resposta. Esta é a hora dos senhores me processarem, já que estou caluniando. Pergunto: Quem tem coragem? Quem se habilita? Na verdade senhores o que há, é muita corrupção, muitos desvios de recursos públicos, principalmente os Federais.
No dia aprazado, 13 de maio do corrente ano, às 20:00 horas, apenas e tão somente eu compareci, com minha mala cheia de documentos probatórios e comprobatórios para desmascarar de público os seguintes senhores : Prefeito Jailton Ferreira de Macedo, Secretário de Administração e Finanças, Sr. Gabriel José de Santana, Assessor do Procurador do Município, Advogado Alberto Dantas de Macedo, Procurador do Município, Advogado Emanuel Reis, Presidentes das Comissões Permanentes de Licitações, anterior e atual, representantes da Luxor, as empresas de Consultoria e de Advocacia onde o Sr. Prefeito paga R$ 5.000,00 / mês a cada uma e todo aquele cidadão que quisesse questionar-me a respeito do objeto citado.
Com isto, senhores, a Administração Municipal Cipoense deu o atestado de que tudo que relatei ao Ministério Público Federal e em Juízo Federal, na Sub Seção de Paulo Afonso, Bahia, este último, mediante Ação Popular, é a expressão da verdade.
Se eu sou mentiroso, qual a razão de fugir do debate? Qual o medo em demonstrar à sociedade Cipoense a lisura, a honestidade e a transparência, palavras tão propaladas em palanque eleitoral e nos dias de hoje? A sociedade espera por uma resposta. Esta é a hora dos senhores me processarem, já que estou caluniando. Pergunto: Quem tem coragem? Quem se habilita? Na verdade senhores o que há, é muita corrupção, muitos desvios de recursos públicos, principalmente os Federais.
Eng. Solano Lopes de Menezes
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É qualquer ofensa à dignidade de alguém. Na injúria, ao contrário da calúnia ou difamação, não se atribui um fato, mas uma opinião. O uso de palavras fortes como "ladrão", "idiota", "corrupto" e expressões de baixo calão em geral representam crime. A injúria pode fazer com que a pena seja ainda maior caso seja praticada com elementos referentes a raça, cor, etnia, religião ou origem.
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