
O repórter Arildo Leone sentiu na pele os tempos em que a imprensa era amordaçada e não tinha o direito de informar. Tentando registrar um fato jornalístico, onde o fato em questão já era público e notório, pois havia ocorrido um assassinato e três tentativas, o diretor do hospital, Sr. Estoécio Dourado e a secretária de saúde, Srª. Adriana, tentaram, com truculência, tomar os equipamentos do profissional, em uma clara tentativa de cercear o direito à informação. Não só o repórter Arildo Leone tornou-se vitima da opressão de uns poucos, como também toda a comunidade cipoense, que ficou apreensiva sem informações acerca do ocorrido. Segundo o repórter, fez-se lembrar os tempos do famoso “Zacarias”. Em tempo, até a policia militar foi acionada pela secretária.
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É qualquer ofensa à dignidade de alguém. Na injúria, ao contrário da calúnia ou difamação, não se atribui um fato, mas uma opinião. O uso de palavras fortes como "ladrão", "idiota", "corrupto" e expressões de baixo calão em geral representam crime. A injúria pode fazer com que a pena seja ainda maior caso seja praticada com elementos referentes a raça, cor, etnia, religião ou origem.
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